quarta-feira, 26 de setembro de 2012

A banalização do cobertor de orelha...

Bem se vê, que casais que se chamam de amor, mô, mor, e os piores, chuchu, tchutchuco, bem, bebê... é eles não dão o devido valor a palavra amor... 
Que vai ser qualquer um aí, que passe a dividir com eles uma noite na cama, ou algumas horas do dia. 
Mas não é justo. Justo é chamar de amor, o verdadeiro amor, aquele que só encontramos uma vez na vida, e o resto deles? Tem nome, não tem? Então?


Romantismo não tem nada a ver com babaquice e melação, isso soa mais a carência, e das brabas. 
Pessoas se venerando publicamente, trocando declarações de amor, iguais as centenas por aí e dizendo "te amo" depois do 2º mês de namoro, ou até acreditando em amor à primeira vista. 


As exigências são pouquíssimas, como: que seja de boa aparência (se resume a: ter dentes, vestir roupas, tomar banho e hoje em dia, nem precisa ter cabelo...) que seja legal (pelo menos na primeira semana, que é o tempo suficiente para a criatura já chamar de "mô"), que tenha um trabalho ou estude (antigamente a exigência era ter um trabalho, estudar e ainda estar estabelecido financeiramente... é coisa demais para uma pessoa só, né?), já no caso masculino, as exigências são menores ainda, quanto mais burra e gostosa for, melhor.


Acredite, eles estão a solta, e inclusive, estão a cata de alguém pra chamar de "mô" e o mais importante, alguém para mudar o status do relacionamento do Facebook.
Mas é o que eu sempre disse, mudar o status do relacionamento é fácil, quero ver alguém mudar a sua vida, de verdade.






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