terça-feira, 12 de novembro de 2013

A melhor hora sempre é agora!

Ouvi certa frase que dizia: “Um beijo pro meu bom senso que, vez ou outra, me proíbe de apertar o enter.”. Por sorte (ou não), a internet não conectou, o saldo acabou e a mensagem que foi escrita e apagada milhões de vezes não foi enviada. Por medo de esperar ou não ter uma resposta? 


E se o mundo acabar amanhã? Se esse for o teu último dia aqui? Por falta de coragem, você não falaria o quanto sente saudade, o quanto queria que tudo fosse como antes. Por orgulho, você não pediria desculpas pelas magoas que também causou e o nem perdoaria. Por medo, você não teria o abraçado como se fosse a última vez. 

Agimos como se fossemos imortais, esquecendo que tem uma vida ali fora, esperando pra ser vivido e contemplado. Você não está no Mário Bross e as vidinhas verdes não vão cair lá de cima pra você viver de novo. 


E se o mundo acabasse amanhã? Você teria cantado em voz alta? Tomado banho de chuva? Você teria dito eu te amo para os seus pais, irmãos, cachorros, gatos e papagaios? Você teria desejado o bem sem olhar a quem? Você teria agradecido seus amigos pela paciência, companheirismos e por eles terem te escolhido? Você teria esquecido as magoas? Você deixaria seu celular em casa, ou dentro da bolsa, em uma roda de amigos? Você agradeceria os sorrisos e abraços, ou lembraria apenas das rasteiras que levou? 

Você diria tudo o que pensa para aquele quase ex-futuro amor? Comeria tudo o que teria vontade, sem se preocupar com a balança? Dormiria todas as horas que quisesse, esquecendo o mundo lá fora? Admitiria seus tropeços e erros, aqueles que fingiu esquecer? Viajaria pra praia, ou algum lugar bem lindo? Se libertaria de todos os nãos, julgamentos e preconceitos? Mandaria o seu cérebro calar a boca e escutaria o seu coração? Deixaria os medos pra trás, sem se preocupar em machucar, se ferir ou decepcionar? Choraria, teria dor de barriga de tanto rir, se permitiria? 


Não sei você, mas decidi não esperar o mundo entrar em um verdadeiro caos, para ser e não ter, para amar, perdoar, ser perdoado, distribuir sorrisos e abraços. Para chorar e ser feliz, jogar fora os pensamentos ruins e as futilidades, menos os sapatos lindos. 

Está na hora de esquecer celulares e olhar para o amigo, parente, conhecido, desconhecido, olhar quem está ao seu lado. Porque no fim, o que importa é quem está ao seu lado... Hoje, amanhã ou no fim do mundo.


com Francieli Rech

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Meu, seu, nosso tempo.

E como dizem: Tempo é tudo!
Quanto vale o seu tempo?

O tempo é o único bem que todos nós temos e o único que não pode ser trocado, substituído, comprado ou vendido. Ele passa, passa rápido e acabou, não volta, não adianta.
Todas as pessoas tem 24 horas por dia, ou seja, 86.400 segundos para realizar, mas parecem que só sabem o valor do tempo quando ele está acabando.


Então, olhe as horas, os dias, meses, o relógio está correndo. Tire o máximo proveito de cada dia que passa. 
Dar mil desculpas é fácil, rápido, prático, mas desperdício.

A não ser que você não esteja preocupado em aproveitar a vida, mas aí já é outra história, que não a minha.


É o que eu quiser.

Detesto quem se faz de vítima depois de um, dois ou trinta e quatro "nãos". De quem se esconde da vida, das pessoas, e ainda mais de quem se esconde de si mesmo. 

Não aceito gente que acha que entende do sentimento alheio, sem sequer ter um coração no peito.




Bom mesmo é gente que usa todos os "nãos" como novas possibilidades e que nem por isso deixa de dizer sim. 

Gente que dá a cara a tapa, que abre os braços em um abraço apertado, que as vezes nem entende o que sente, mas sorri, acha engraçado, faz piada de si mesmo.




Acho um luxo quem tem essa cara de pau pra gritar pra vida, que ela é bonita, é gostosa, ela é o que quiser.