quarta-feira, 8 de maio de 2013

Choveu, molhou, mas secou.

Acho que chegamos ao fim do chove não molha, graças a Deus! 

Aqui, choveu, molhou e de quebra lhe deixou com uma gripe das brabas.



A gripe te pegou de jeito, e persistiu, te fez investir em caixas de lenços, chás e analgésicos. Te deixou em casa em alguns finais de semana, melhorava um pouquinho e quando via, você desentocava, e quando estava quase passando, a danada voltava com força total.

Daquelas gripes que a gente pega, pensa que vai morrer e que nunca vai passar, sabe?



As gripes de verão, avassaladoras, que lhes deixam moídos, sem vontade pra nada e ainda entupidos.

É, vai sorrindo, o próximo é você, pode acreditar, pode até demorar, mas você vai ser contemplado, segura um pouquinho aí.

Porém, do mesmo jeito que ela vem, ela vai. E um certo dia, que você dormiu mais entupido do que nunca, dopado de analgésicos, magicamente acorda novinho em folha. 



É, a gripe já era, e você nem viu como isso aconteceu. É, o amor é mais ou menos assim, meu amigo.

Ninguém explica o fim de uma gripe de verão, mas ela vem pra todo mundo, é baita inconveniente, muda seus planos, e um belo dia você acorda sem ela. E vai explicar como?



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